No treino de sexta-feira pela manhã do Juventude, o técnico Lisca orientou um treinamento baseado no toque de bola rápido e na movimentação dinâmica no ginásio de grama sintética do CFAC. Não deu qualquer pista do time que mandaria a campo domingo, às 15h, contra o Penapolense.
Na entrevista coletiva, adotou o mistério e preferiu não revelar quem seria o companheiro de Zulu no ataque. Com a saída de Bergson, negociado com a Portuguesa, sobraram três opções.
— Pode ser o João Henrique, o Douglas ou o Rogerinho — despistou.
Como precisa dos três pontos para avançar, o Penapolense deve segurar a pressão inicial com uma marcação fechada e apresentar um time mais aberto e disposto a agredir a partir da metade do primeiro tempo. Uma postura diferente do que geralmente o Ju enfrenta e que pode ceder mais espaços para chegar com velocidade ao gol adversário.
— De domingo não passa — avisou o zagueiro Rafael Pereira
A perda da invencibilidade de 52 jogos dentro do Jaconi, ocorrida quarta-feira, quando a equipe B sofreu 2 a 1 para o Passo Fundo, pela Copa Serrana, passa longe de incomodar. Uma, porque não era o time principal. Outra, que estatística não entra em campo. A quebra da hegemonia serve até para aliviar a pressão em cima dos jogadores, que não precisam mais ostentar a marca.
Grupo A7 | ||||||||||
1º
| Juventude-RS | 12 | 7 | 4 | 0 | 3 | 8 | 7 | 1 | 57,1 |
2º
| Marcílio Dias-SC | 11 | 7 | 3 | 2 | 2 | 8 | 6 | 2 | 52,4 |
3º
| Santo André-SP | 11 | 7 | 3 | 2 | 2 | 8 | 6 | 2 | 52,4 |
4º
| Penapolense-SP | 9 | 7 | 3 | 0 | 4 | 8 | 8 | 0 | 42,9 |
5º
| Villa Nova-MG | 8 | 8 | 2 | 2 | 4 | 6 | 11 | -5 | 33,3 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário