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Ao contrário do que acontece no clássico da Capital, dérbi entre Bagé e
Guarany terá divisão da renda, das arquibancadas e até dos bares
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Com a responsabilidade subjetiva de propor o jogo, o Guarany tem um esquema tático bem definido. Mesmo com a necessidade de alterar a equipe rodada a rodada, o treinador vem mantendo a ideia central de time. O 4-4-2 com dois volantes e dois meias tem dado consistência a uma defesa ainda não vazada. O poder de marcação de Max e a saída de bola de Ivan Lima é uma das receitas de sucesso.
Ofensivamente, Gêison tem sido a válvula de escape. Pelos flancos, o atacante normalmente leva vantagem mano a mano sobre os marcadores. No Pedra Moura, Badico tenta armar um time formado em meio à competição. A saída de Michel Lugo e as chegadas de Altiere e Kesler atrasaram o processo de evolução. O 3-5-2 da estreia deu lugar a um 4-4-2 com um meio-campo em losango e três volantes.
O Bagé busca uma manutenção de time e o tão desejado equilíbrio; o Ba-Gua será uma nova oportunidade para isso. Apesar de marcar em todas as partidas em 2013, foram quatro até aqui, o time também se mostra vulnerável, tendo sofrido gol em todas as oportunidades. A vocação ofensiva dos laterais Pedro Jr. e, especialmente, de Wesley é um dos pontos fortes da temporada.
Marcel Nunes - Jornal Minuano
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