Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete. Por pura compaixão da Alemanha, que teve piedade no segundo tempo, não foi oito ou nove. Dez, talvez. Uma Seleção Brasileira faceira, mal escalada pelo seu técnico, deixa a Copa do Mundo assinando o maior vexame de sua história futebolística, levando 7 a 1 em uma semifinal disputada dentro de casa.
Foi constrangedor, do início ao fim. Um suplício. O que se viu foi um time organizado, compactado, capaz de fluir um contra-ataque com meia dúzia de passes rápidos e se fechar em bloco logo em seguida em questão de segundos. Esta era a Alemanha.
Do outro lado, um Brasil desprotegido no meio-campo, aberto, varzeano, uma baderna tática, errando lances bisonhos e assustado com a superioridade do oponente. Sem Neymar, Luiz Felipe Scolari poderia ter sido humilde e se defendido, reconhecendo o melhor futebol do adversário. Foi um vexame, Adeus Felipão.
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