Acostumado com os bastidores do futebol do Estado, do país e no mundo, com grandes decisões entre os clubes gaúchos, brasileiros e em geral, o presidente de Federação Gaúcha de Futebol (FGF), destacou ontem a importância do Brasil chegar a um novo acesso, na Série B do Brasileiro, e do significado geral para o clube dar o salto de qualidade com apoio da torcida, da cidade e da região.
Novelletto esteve presente no estádio Castelão, no sábado passado e vivenciou os momentos antes, durante e depois da partida contra o Fortaleza. Enquanto Novelletto estava em Fortaleza, o presidente da Federação Cearense de Futebol estava com a Seleção Sub-17, no Chile.
"Eu me sinto a vontade para falar da conquista merecida do Brasil. Só eu sei da importância que tive nessa conquista. Fiz pelo Brasil o que faria por qualquer outro clube que passar por isso. Cuido de todos e quero ver todos crescerem - não sou Brasil, isso é nossa obrigação", destacou.
No contexto conquista da vaga, o presidente diz que todos foram importantes: Os jogadores foram importantíssimos neste acesso, o treinador, a diretoria e a massa torcedora - todos fizeram a sua parte. Mas a FGF fez também e muito bem feita. Todos do Brasil sabem disso. Era obrigação nossa estar lá. Falar com o árbitro, pedir a eles que fizessem uma arbitragem de luxo - e fizeram - conversei com os jogadores do Brasil antes do jogo e estivemos juntos o tempo todo", confirmou.
Novelletto pensa que o Brasil tem que evoluir já e não perder tempo com nada. "A cidade, a região, a rede hoteleira, os bares e restaurantes estarão mais lotados. O Brasil vai receber grandes clubes. Imagina receber um Vasco da Gama, Joinville, Figueirense, Avaí ou Goiás. A cidade de Pelotas e a região vão estar juntas nesses jogos. A Série B cresceu muito."
A FGF conta novamente com uma equipe na Série B e isso Novelletto considera importante. "A última equipe que havia representado o Sul na Série foi o Juventude. Agora retomamos a vaga e o Brasil vai ter um momento importante. A CBF não oferece prêmio em dinheiro. Se eu fosse o presidente cortaria os jogos semifinais e finais. Daria prêmio em dinheiro para as equipes que subissem. Na Série C e na B", declarou.
O presidente tem estrela
Novelletto tem a convicção que o presidente Ricardinho é um cara de sorte também. "Ele tem estrela, mas precisa se organizar urgente. Ele vive sempre no sufoco, sem dinheiro. Agora ele é top, tem uma cobertura com qualidade, mas nunca tem dinheiro para pagar o condomínio. Assim é impossível. Ou ele acorda e arruma a casa de vez, com estádio e com tudo o que o futebol organizado exige, ou vai regredir novamente."
Os valores da B
O presidente da FGF esclareceu os valores da Série B em 2016 e afirmou que a mesma será mais valorizada ainda. "A competição cresceu muito com as redes de TV presentes e pagando bem. O dinheiro será melhor, muito. Acredito que a cota vai aumentar em 50% e os R$ 3 milhões serão mais valorizados. Serão sete meses com R$ 700 mil por mês para jogar. Não tem como fazer bobagem com as folhas de pagamento e na formação de um grupo com qualidade. Ainda vai receber mais R$ 500 mil de Gauchão, pela vaga na Série B, como foi assinado por todos na primeira reunião. O interior ganha menos com a valorização do Brasil. Isso foi acordado e assinado por todos."
FGF banca R$ 150 mil
Quanto a ajuda financeira da FGF para o Brasil, em Fortaleza, Novelletto disse que a entidade garantiu o prêmio do Brasil em R$ 400 mil pelo acesso. E que ele doou (FGF) R$ 50 mil pela classificação agora e que ainda vai pagar o prêmio do acesso da Série D para a Série C, no valor de R$ 100 mil, ainda não pago. "Tudo certo para o projeto 2015 e 2016.
Novelletto esteve presente no estádio Castelão, no sábado passado e vivenciou os momentos antes, durante e depois da partida contra o Fortaleza. Enquanto Novelletto estava em Fortaleza, o presidente da Federação Cearense de Futebol estava com a Seleção Sub-17, no Chile.
"Eu me sinto a vontade para falar da conquista merecida do Brasil. Só eu sei da importância que tive nessa conquista. Fiz pelo Brasil o que faria por qualquer outro clube que passar por isso. Cuido de todos e quero ver todos crescerem - não sou Brasil, isso é nossa obrigação", destacou.
No contexto conquista da vaga, o presidente diz que todos foram importantes: Os jogadores foram importantíssimos neste acesso, o treinador, a diretoria e a massa torcedora - todos fizeram a sua parte. Mas a FGF fez também e muito bem feita. Todos do Brasil sabem disso. Era obrigação nossa estar lá. Falar com o árbitro, pedir a eles que fizessem uma arbitragem de luxo - e fizeram - conversei com os jogadores do Brasil antes do jogo e estivemos juntos o tempo todo", confirmou.
Novelletto pensa que o Brasil tem que evoluir já e não perder tempo com nada. "A cidade, a região, a rede hoteleira, os bares e restaurantes estarão mais lotados. O Brasil vai receber grandes clubes. Imagina receber um Vasco da Gama, Joinville, Figueirense, Avaí ou Goiás. A cidade de Pelotas e a região vão estar juntas nesses jogos. A Série B cresceu muito."
A FGF conta novamente com uma equipe na Série B e isso Novelletto considera importante. "A última equipe que havia representado o Sul na Série foi o Juventude. Agora retomamos a vaga e o Brasil vai ter um momento importante. A CBF não oferece prêmio em dinheiro. Se eu fosse o presidente cortaria os jogos semifinais e finais. Daria prêmio em dinheiro para as equipes que subissem. Na Série C e na B", declarou.
O presidente tem estrela
Novelletto tem a convicção que o presidente Ricardinho é um cara de sorte também. "Ele tem estrela, mas precisa se organizar urgente. Ele vive sempre no sufoco, sem dinheiro. Agora ele é top, tem uma cobertura com qualidade, mas nunca tem dinheiro para pagar o condomínio. Assim é impossível. Ou ele acorda e arruma a casa de vez, com estádio e com tudo o que o futebol organizado exige, ou vai regredir novamente."
Os valores da B
O presidente da FGF esclareceu os valores da Série B em 2016 e afirmou que a mesma será mais valorizada ainda. "A competição cresceu muito com as redes de TV presentes e pagando bem. O dinheiro será melhor, muito. Acredito que a cota vai aumentar em 50% e os R$ 3 milhões serão mais valorizados. Serão sete meses com R$ 700 mil por mês para jogar. Não tem como fazer bobagem com as folhas de pagamento e na formação de um grupo com qualidade. Ainda vai receber mais R$ 500 mil de Gauchão, pela vaga na Série B, como foi assinado por todos na primeira reunião. O interior ganha menos com a valorização do Brasil. Isso foi acordado e assinado por todos."
FGF banca R$ 150 mil
Quanto a ajuda financeira da FGF para o Brasil, em Fortaleza, Novelletto disse que a entidade garantiu o prêmio do Brasil em R$ 400 mil pelo acesso. E que ele doou (FGF) R$ 50 mil pela classificação agora e que ainda vai pagar o prêmio do acesso da Série D para a Série C, no valor de R$ 100 mil, ainda não pago. "Tudo certo para o projeto 2015 e 2016.
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