segunda-feira, 19 de maio de 2014

GUARANY 1 X 0 BAGÉ. CLÁSSICO 415 MEXEU COM AS TORCIDAS !!!

Camisa 10 alvirrubro marcou o gol da partida na segunda etapa
Era matar ou morrer. A última cartada, principalmente jalde-negra para seguir vivo estadual. Pois após o apito final de Francisco Soares Dias, somente o Guarany persiste no sonho de retornar à Divisão de Acesso em 2015. Ontem à tarde, no Estrela D'Alva, os alvirrubros levaram a melhor e venceram, 1 a 0, com gol de Cléber Oliveira. 

Os dois treinadores apresentaram surpresas de última hora. Do lado alvirrubro, Osvaldo Rolim optou por um meio-campo mais povoado com a estreia de Lucas. No 4-4-2, o meia executou a função mais adiantada do setor. Assim, Michel ficou entre os suplentes. Gabriel, Dorneles, que passou a semana no departamento médico, começou o jogo. 
No Bagé, Rocha continuou de fora. Wellington, outro estreante da tarde, foi improvisado em frente à área. Com três volantes, Fernandinho e Son na armação, Fernando Lima foi o único homem do setor de ataque. Os sistemas, conservadores em relação às rodadas anteriores, ajudaram a explicar os primeiros 25 minutos do clássico 415.
Muito marcado e faltoso, Francisco Costa controlou os ânimos à base de cartões amarelos. Até o momento, a única finalização havia sido de André Correa, à esquerda de Thales. Com o avanço dos laterais Pedro Jr. e Laércio, o Bagé cresceu nos instantes finais. Aos 35, Fernando Lima marcaria um golaço de bicicleta não fosse a intervenção de Wagner.
Ganha o mais eficaz
No intervalo, o Guarany perdeu o zagueiro Gabriel. O Bagé continuou a ditar o ritmo da partida. Son, de falta, acertou a rede pelo lado de fora. Depois, em jogada iniciada por Héberson, Fernando Lima finalizou rente ao poste. O Bagé era melhor, mas lhe faltava a eficácia que sobrou a Cléber Oliveira. O capitão faria a diferença aos 18. 
Em um chute, aparentemente despretensioso, a bola passou entre os zagueiros e morreu no canto direito de Thales: 1 a 0. Em desvantagem, o Guarany chamou o adversário pra cima marcando com 10 homens atrás da linha da bola e reforçando o meio-campo com Nórton. Precisando da vitória, Chicão apostou suas últimas fichas em Maranhão e Tainã.
Na reta final chances de lado a lado. Sapeka perdeu de sacramentar a vitória aos 38. Osvaldo, na casamata, acompanhava incrédulo. O lance que poderia mudar o rumo do confronto veio no último giro do relógio. Aos 48, Maranhão, de cara para o gol, praticamente errou em bola, sacramentando a segunda queda diante do rival em 2014.

Troféu 20 anos do Jornal MINUANO



O clássico também foi especial para o MINUANO. No ano em que completa duas décadas, o jornal entregou ao vencedor uma premiação alusiva à data. O capitão Cléber Oliveira recebeu, das mãos do gerente comercial, Ion Cunha, o troféu. Ainda foram realizadas promoções junto a leitores do MINUANO no Facebook. Foram sorteados ingressos e, no estádio, assinaturas trimestrais do jornal. 
 JORNAL MINUANO

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