quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Shopping Popular realizou sorteio de 502 lojas !!!

Futuro Shopping Popular de Pelotas
 Nessa quarta e quinta-feira (18), foi entregue a documentação e feito o sorteio da localização das 502 lojas do Shopping Popular, que deve ser inaugurado dia 30 de novembro, em Pelotas. O empreendimento fica na Praça Cipriano Barcelos, ao lado atual camelódromo.

Na quarta foram recebidos os comerciantes que atualmente possuem banca no camelódromo. Dos 401 recadastrados apenas quatro não compareceram. Eles fizeram a entrega de cópias dos documentos como carteira de identidade e CPF, e comprovante de residência, e receberam um alvará de funcionamento. Após foram encaminhados a uma urna para retirar, aleatoriamente, o número correspondente à área que caberá a cada um deles, informação que foi inserida no alvará.

Nesta quinta foi a vez dos demais ambulantes da cidade. Os primeiros a garantir a vaga, entre os ambulantes de fora do camelódromo, foram os 35 que concentram-se na rua Marechal Floriano Peixoto; após os 22 comerciantes de calçados que ocupavam o Mercado Central e estão provisoriamente na travessa ao lado da Bibliotheca Pública; 81 da rua Andrade Neves; e 21 das ruas Sete de Setembro e Lobo da Costa.

Lista de espera
Com isso, 45 interessados ficaram em uma lista de espera, o que deve ser resolvido nas próximas semanas, quando for dado o parecer da Procuradoria Geral do Município (PGM) para alguns casos que estão em litígio.

Contrato

Na próxima semana, os comerciantes assinarão os contratos com a empresa concessionária – no seu escritório, ao lado da guarita da Guarda Municipal, na área da obra. Cada uma das bancas, com área de quatro metros quadrados (2m x 2m), terá um aluguel de R$ 100 semanais. O acordo da empresa com a prefeitura concede a administração para a  empresa que investiu na construção. Após o término, a prefeitura poderá assumir a administração do prédio, ou fazer um novo contrato.

Desistência
Mesmo durante a vigência deste contrato, em caso de vacância de uma banca, a empresa não tem autonomia para a escolha de um novo permissionário, que precisa passar pela prefeitura, para que sejam seguidos os critérios de ocupação. Os contratos dos comerciantes com a concessionária não exige fiador.


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