Instado a dar mais detalhes sobre o assunto, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, afirmou que o período de transição deve ser "de seis a oito janelas de transferência", ou seja, de três a quatro anos.
Na prática, a Fifa quer que apenas clubes sejam donos de direitos econômicos de jogadores. Há ainda muitos pontos a serem discutidos pela comissão da Fifa que cuida do caso.
Os "hospedeiros" já estão na mira da entidade. Por meio do TMS (Transfer Market System), a Fifa já identificou um clube uruguaio e dois argentinos que registraram a compra de atletas por um valor e a venda em curto período por valores muito superiores.
No Brasil, a decisão foi recebida com cuidado.
- A fragilidade financeira dos clubes de futebol no país é que faz com que as negociações de direitos econômicos sejam tão relevantes. Caso os clubes estivessem em boa situação, não haveria temor quanto a proibição - analisou o advogado Eduardo Carlezzo, especialista em direito esportivo internacional.
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