O diretor executivo Rui Costa embarcou rumo a Guayaquil, na sexta-feira, em jatinho particular, para selar a "operação de guerra" arquitetada pelo Grêmio para contratar Miller Bolaños. A pompa da aeronave contrasta, porém, com a discrição adotada pelo clube no negócio. Sem fazer alarde, o Tricolor abriu tratativas pelo jogador em dezembro. Foi paciente. Viu a concorrência dos dólares chineses ser rechaçada pelo atleta e resistiu, com a ajuda do aporte financeiro de "amigos gremistas". Tudo para buscar seu "matador" para a Libertadores de 2016.
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