É possível o time com três volantes e nenhum meia cerebral criar mais do que um adversário repleto de peças habilidosas? É possível um jogador que errara quase todos os lances ser iluminado com um gol e uma assistência? É possível tudo isso se transformar na quebra de jejum histórico, que se arrastava há mais de dois anos, além do fato de nunca ter vencido na Arena? Num Gre-Nal, tudo é possível. Foi possível no 403. Contrariando tendências, soterrando teses, o Grêmio goleou o Inter, de D’Ale e cia, por 4 a 1, com gols de Luan, Ramiro e dois de Alan Ruiz - Rafael Moura descontou -, pela 33ª rodada do Brasileirão.
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